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Gabriel Colombo

19/11/2014

E o Céu é o Limite?

Hummmm, mudar. Dizem que nós sempre mudamos para melhor. Então, por que o ser humano ainda tem medo? Mudanças podem ser bruscas. Suaves. Repentinas. Planejadas. Sutis?
Violentas?
Romper com algo. Haja determinação. Vou além: exige uma forte decisão. E como uma coisa leva à outra, também implica no seu livre arbítrio. Pode ser como escolher usar uma roupa de tão superficial e pode ser como desejar querer matar alguém de tão radical. Tudo na autenticidade, acredito eu, de se fazer o que bem entende assim como o que bem se quer, ferindo cada vez mesmo a si mesmo. E aos que nos rodeiam. E o poder de decidir, hummm,esse é fatal. Se não foi, pode vir a ser. Um dia.
Tipo vou ou não vou, sabe? Recordo-me de uma célebre frase de Napoleão, na qual ele diz: "Nada é mais difícil, e portanto tão precioso, do que ser capaz de decidir". Verdade? Sim.
Seguindo uma decisão, pode vir um enorme tédio, quando se decide dar um tempo. Assim como
você pode entrar numa outra intensa viagem.
Mesmo calculadas as mudanças vão além da nossa filosofia. Que ainda não descobriu os interesses entre os homens e os mistérios que permeiam o Céu e a Terra. É tudo surpresa.
Sim, os outros tentam nos mudar. Todo dia, toda hora. Mas a mudança que vale é aquela movida por paixão e verdade. Aquela que vem de dentro, da mais profunda existência para se dar ao luxo de ser superficial. Como um obeso que passa tanta fome que depois pode comer o doce que quer sem medo algum. Pois houve uma reprogramação do pensamento, foi adquirida uma nova postura. E vamos combinar que a vida não gira só em torno de comida.
Muito menos só em torno de dinheiro. De sexo. De beleza. Vida é vida, gira em torno de tudo.
E seu todo será que cabe numa só vida?
Vamos lá, né? De controle emocional imenso. Mas o que quero dizer é que o resultado aparente no corpo físico é o que conta de menos. Perto da qualidade de vida que se ganha.
Aí todos reparam que somos outros quando atingimos a meta. Enquanto a meta já foi atingida no ato da decisão. Só não estava ainda aderente ao corpo físico. Parece crônica de auto ajuda mas a mudança está mesmo no verso. Vide bula que está dentro. Então, você quer mudar o quê, para chegar aonde quer? É tirar água de pedra? É. É ver ouro na ferrugem? É.
Depois relaxa que fica bom.
Só cuidado que tudo o que você disser ou fizer, poderá ser usado contra você. Tem sempre um idiota para tudo. E num tempo desses, seria bom nem ter identidade. Às vezes dá vontade de nem existir. Teve um dia que acordei e disse:-P+rra! Por que eu não sou um microondas de bandeja giratória? Funcional, prático e bonito? Hein?

                                                    G. Colombo

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