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Poesia e Prosa

18/02/2010

Um tantinho de Amor

Ah que saudade que tenho dos amores que sonhei

Naquelas tardes quentes e fagueiras enfim

Minhas doces lembranças, eternos amores

Lampejos sinceros de um Amor sem fim

 

Naquelas tardes de outono

Em que o Amor cismou de acordar

De um sonho passageiro

Quis ele em meus pensamentos ficar

 

E agora? Fujo?

Insisto?

Entrego-me?

Ou apenas resisto?

 

Naquelas tardes fagueiras

Proseava Casimiro de Abreu

Não mais na sombra das bananeiras

Hoje, Giovani, sei quem sou eu

 

Um poeta

Sem sofismas

Pleno de Amor

Sem conquistas

 

Meus vinte e oito anos

Poeta do amor me tornei

Alguns lírios da Paz pude colher

Nos jardins de min´alma que um dia plantei

 

Hoje, cansado de percorrer

Jardins da vida cobertos de flores em esplendor

Peço a estas flores que se possível possam me dar

Apenas um tantinho, um tantinho de Amor

 


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